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segunda-feira, 11 de abril de 2011

REUNIÃO: DIA 15 DE ABRIL, SEPE NOVA IGUAÇU

A EDUCAÇÃO DO CAMPO e a APLICAÇÃO DA LEI 11.947
Por: Romário Silveira
Companheiros,
Educadores que lutam pela implementação da EDUCAÇÃO DO CAMPO nas Escolas da Baixada Fluminense estão percebendo que a aplicação dos 30% dos recursos da ME diretamente da AGRICULTURA FAMILIAR poderia contribuir para que esta MODALIDADE de ensino viesse se tornar uma realidade nas salas de aula DO CAMPO.  O DESENVOLVIMENTO RURAL, A CONSTRUÇÃO DE VIAS PARA ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO, A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E TRABALHO NO CAMPO, ... certamente melhoraria a auto-estima de nossos educandos e sua visão acerca do trabalho e da vida no campo.
 Pensem como seria gratificante para um aluno ou aluna, saber que o alimento que está sendo utilizado em sua escola foi produzido por sua família, ou por sua comunidade, assentamento, ...
A visão da vida e do trabalho NA TERRA seria reconstruída: Em vez da visão de que o trabalho no campo DEGRADA  e OPRIME o homem, de que é CANSATIVO, EXPLORADOR, e de que uma vida mais digna e menos penosa estaria associada à sua saída do campo para inflar ainda mais as cidades,  seria substituída por uma visão de que o campo é bom, produtivo, viável e de que quem vive e trabalha nele tem o seu valor, tem os seus direitos de cidadão respeitados por políticas públicas específicas, etc..
 Para que isso ocorra, faz-se necessária uma articulação entre os Movimentos Sociais do CAMPO, os educadores e os membros dos CAEs.
É por isso que o SEPE CAXIAS, SEPE JAPERI, SEPE NOVA IGUAÇU, CAE (dos respectivos municípios), o MST, pequenos agricultores, a CPT, etc... vão se reunir no dia 15 de abril, sexta-feira próxima, às 14 horas, na sede do SEPE Nova Iguaçu. (Rua Otávio Tarquínio,nº 176, em frente ao Banco SANTANDER, no 3º ANDAR).
 Na ocasião pretendemos trocar experiências, comunicar nossas expectativas, decepções e propostas de encaminhamentos para que A EDUCAÇÃO DO CAMPO e a APLICAÇÃO DA LEI 11.947 saiam do papel e se tornem políticas concretas no chão das nossas escolas e nas regiões do campo.
 A NOSSA PRESENÇA É IMPRESCINDÍVEL!

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